Projeto integrador

INTRODUÇÃO

Com a hera da globalização, o tema Competências sociais ganhou relevante atenção. A maioria das organizações compete entre si por sua sobrevivência e uma participação maior nos mercados que atuam. Esta competição é, na maior parte do tempo, salutar. Em primeiro lugar, por que gera mais opções de produtos e serviços para o consumidor e, por outro lado, impulsiona as empresas a buscarem a melhor utilização e desenvolvimento de seus recursos, sejam eles tecnológicos, mercadológicos, financeiros ou humanos.
Esta nova realidade tem forçado as empresas a buscar mais intensamente novas formas de agregar valor aos seus produtos ou serviços, desenvolver novas tecnologias e competências, produzir a um custo cada vez menor sem comprometer suas margens de lucro e outras tantas ações.
Às muitas ações empreendidas, que tem como alvo diversos aspectos corporativos considerados competitivos, são somadas ações no aspecto humano das organizações. Está claro que o cumprimento das atividades e formulação das diversas ações competitivas depende das pessoas, e, uma vez que as pessoas precisam da devida capacitação profissional e pessoal para cumprirem atividades e formularem tais ações, entendemos que, quanto melhor a capacitação delas, melhor será o seu desempenho e sociabilidade no ambiente de trabalho. . O que se chama hoje de Competências sociais, em um dos seus pontos, apóia a geração de novos conhecimentos, propiciando o estabelecimento de vantagem competitiva das empresas: O capital intelectual sendo administrado como um ativo da empresa.
O investimento na capacitação e desenvolvimento dos recursos humanos surge como importante fator na competitividade, gerando não só o aumento deste "capital", em ricas fontes de informação, como também melhores profissionais, ampliando sua visão de mundo, resultando em pessoas mais criativas e capazes de contribuir significativamente para a sobrevivência e o sucesso das empresas.
Focalizando Competência social, trataremos