Programa mais medico

Programa Mais Médico

O Ciclo da Política em relação ao “Programa Mais Médicos” ocorreu através da formação de agenda que observou a falta de médicos em periferias de grandes cidades e municípios no interior do país, principalmente na região norte e nordeste. O Brasil apresenta uma média de médicos com relação a sua população menor que a média regional e a de países com sistemas de referência. A agenda passou a integrar grupos de autoridades dentro e fora do governo como Presidente, Organização Pan – Americana de Saúde (OPAS), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde e da Educação (MS, 2013). A formação das alternativas e tomadas de decisões aconteceu quando foi criado pelo Governo Federal o programa, em que priorizava médicos brasileiros a atuarem nas regiões onde faltavam os profissionais, porém com a pouca adesão dos brasileiros, o pais aceitou a candidatura dos estrangeiros para suprir a necessidades dessas regiões em curto prazo de tempo (MS, 2013). Com a implementação do programa, a OPAS/OMS estão acompanhando os debates de como fortalecer a atenção básica e primária de saúde no Brasil, através da cobertura universal em saúde, fortalecimento da atenção básica e primária e equidade na atenção à saúde da população (ONUBR, 2013) Segundo Martuscelli (2013) a avaliação ocorre através da analise do que acontece em longo prazo e adaptação das respostas conforme as questões forem surgindo. De acordo com Rua (2012) os “atores políticos” são aqueles cujos interesses poderão ser afetados positiva ou negativamente, pelo rumo tomado por uma determinada política pública. Os atores políticos no “Programa Mais Médico” como atores públicos estão presente os prefeitos e gestores da saúde em níveis locais, que tem como interesse suprir a demanda por médicos e agradar seu eleitorado (MARTUSCELLI, 2013). De acordo com autor acima citado em nível federal executivo encontra-se o Ministério das Relações Exteriores (MRE) o Ministério da Saúde (MS), a