Progestão

Existem duas concepções sobre avaliação da aprendizagem. A avaliação somativa que é usada para avaliar as ações já realizadas, para cobrar conteúdo ensinado, fiscalizar, hierarquizar, fiscalizar, medir e comparar com base em indicadores objetivos. E a avaliação Formativa, que é usada para acompanhar o processo de aprendizagem (o crescimento e a formação dos alunos), com o objetivo de melhorar os processos de ensino e aprendizagem, evitando o fracasso antes que ele aconteça. Baseia-se em relatórios de acompanhamento do aluno.
A avaliação educacional engloba avaliação dos processos e dos resultados da aprendizagem é usada também para avaliação do desempenho de uma atividade profissional, como professor, engenheiro etc., destina-se à análise de currículos ou programa de curso, de um nível ou modalidade de ensino ou qualificação profissional.
A avaliação institucional tem como objetivo a análise de instituições e políticas públicas. A avaliação de instituições refere-se ao desempenho global.
Dependendo do momento em que é realizada, tanto a avaliação educacional quanto a avaliação institucional podem ser diagnóstica (ajuda a diagnosticar a situação atual e o caminho a seguir), de processo (ajuda a compreender o caminho que estamos percorrendo dando chance de corrigir e superar dificuldades) ou de resultados (Permite compreender o passado, processos que ocorreram e assim agir melhor no futuro).
Existem duas correntes de pensamento sobre avaliação institucional da educação: A primeira a Avaliação meritocracia ou para controle: identificação de mérito, quem sabe mais apresenta melhor desempenho ou melhores indicadores tem sido usada para estabelecer hierarquizar, classificações ou rankings entre instituições. Exemplos: ENEM, Concursos, Vestibular etc. A segunda, a Avaliação para transformação e aperfeiçoamento considera a avaliação institucional como um instrumento para melhoria da educação, prioriza a identificação de dificuldades e sucessos e, a partir daí formula