proficionalismo
A segunda geração substituiu as válvulas eletrônicas por transistores e os fios de ligação por circuitos impressos. Isso tornou os computadores mais rápidos, menores e de custo mais baixo.
Nessa geração, destaca-se o IBM 360. Construído nos USA, o IBM 360 era totalmente transistorizado e tinha uma capacidade de memória de 32K bytes. A memória era construída com toros de ferrite (óxido de ferro). É o primeiro computador ibm a utilizar 8 bits para codificação de caracteres e a palavra byte assume então o significado que ainda hoje tem.
Com 8 bits era possível codificar 256 estados diferentes, o que era suficiente para a codificação dos 10 algarismos, 52 letras (maiúsculas e minúscula) do alfabeto anglo-saxônico, o espaço, 27 símbolos e 166 caracteres especiais. De início nestes caracteres especiais incluíam-se símbolos matemáticos e gráficos. Mais tarde foram incluídos caracteres nacionais (Francês, Espanhol, Alemão, etc.) suprimindo a codificação de caracteres gráficos.
Ao IBM 360 podiam ser acoplados leitores/perfuradores de cartões de 80 colunas, unidades de fita magnética, e uma impressora de caracteres que dispunha de uma cadeia metálica idêntica à já utilizada no IBM 1401. A grande inovação em periféricos era a possibilidade de se lhe conectarem unidades de disco magnético. A capacidade de cada "panela" de discos era de 7,5 MB. O IBM 360 admitia ainda a possibilidade de funcionar on-line, isto é, podiam-se-lhe conectar terminais à distância, através de linhas telefônicas, para execução de algumas tarefas. Foi um dos percussores do teleprocessamento e das redes de comunicação de dados. O conjunto ocupava uma sala com dimensões apreciáveis.
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