professora

MARIANA DA COSTA AURELIANO

MANIFESTOS

Londrina
2013
MANISFESTO “O OBJETO” DE WALDEMAR CORDEIRO

No manifesto O objeto, Waldemar Cordeiro inicia o texto dizendo que a arte nos séculos anteriores tem o papel muitas vezes de expressar sentimentos, levar os espectador a interpretar e “viajar” na obra que está em sua frente. Assim arte está exercendo uma função que não é dela, que não consegue cumprir, contraria a sua natureza segundo o Waldemar Cordeiro.
Para o autor a arte é como um cristal e transparente, a obra é aquilo que vemos e não precisa ser interpretada e nem de palavras para entende-la. Não há uma sensibilidade na arte, mas a artística é só a obra. A arte não é uma expressão do pensamento intelectual, ideológico ou religiosos, a arte é um produto.
A arte não deve ser colocada como uma expressão, mas sim ao contrário, deve-se colocar expressão na arte. Pois a mesma exprime a própria arte, e a linguagem artística não é a expressão do ser, mas a forma do ser. E as relações entre a arte e as outras atividades humanas deve basear-se na criação de uma independente e específica da arte.
Para Cordeiro a arte é geométrica, e as pessoas que compreenderam o geometria na arte são consideradas fracassadas. E alguns artistas que compreenderam essa arte geométrica foi Malevitch e Mondrian e com eles surgem uma nova dimensão o tempo como movimento, e cor que age pelo contraste das complementares, assim a nossa arte é barroca e bidimensionalidade.

MANISFESTO DO NÃO- OBJETO DE FERREIRA GULLAR

A teoria do Não-objeto, publicada por Ferreira Gullar no Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, em 22 de março de 1959, diz que o não- objeto se trata de um objeto especial que se faz a partir de experiência e convívios de uma pessoa sendo sensoriais e mentais. A arte neoconcreta de Gullar busca romper, e terminar com os gêneros tradicionais da arte figurativa que acontecia nos séculos passados e anuncia