Produção Textual Individual

SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 3 2 - DESENVOLVIMENTO 5 3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 4 - REFERÊNCIAS 7
1 - INTRODUÇÃO

Entre os principais atores em um processo de Educação Inclusiva, está o professor; em São Paulo, na EMEF Amorim Lima temos um excelente exemplo de como o professor pode e deve auxiliar o aluno, a escola e a família, e ser o agente catalisador neste processo; ao recepcionar um aluno com necessidades educacionais especiais e sem um diagnóstico preciso referente à deficiência, a princípio, houve um estranhamento geral, pois o professor e a escola não tinham experiência com alunos de NEE, então coube ao professor analisar a situação e descobrir junto com a escola e a família como alterar de forma radical o paradigma tradicional e realizar a inclusão que acabou por beneficiar a todos os envolvidos.
A partir daí um novo projeto político pedagógico foi definido, tendo como principais valores a autonomia moral e intelectual de todos os envolvidos (estudantes, educadores, comunidade), o respeito entre as pessoas e a solidariedade.
A aula expositiva perdeu espaço, sendo utilizada apenas em momentos restritos. A novo formato de aula privilegiou os grupos de pesquisa, os alunos ficaram, a partir de então, em grupos de cinco, ao invés de em fileiras e passaram a ser vistos como pesquisadores.
O conteúdo das séries foi transformado em um roteiro de pesquisa, concebido como um instrumento de autonomia e focado na pesquisa. O roteiro é elaborado a partir das diretrizes curriculares nacionais, em consonância com a Lei das Diretrizes Básicas (LDB) da Educação Brasileira, com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e outros documentos de referência para a educação.
A professora reorganizou sua rotina, de forma a atender o aluno com NEE sem deixar de atender os outros estudantes. A escola foi aprendendo, aos