Processos internos e seus efeitos – geotectônica.

Introdução

A geotectônica analisa os fenômenos em uma escala ampla como montanhas oceanos e continentes, foi criada como se fosse um ramo independente da geologia.
A teoria que deu origem a geotectônica foi a deriva continental, essa teoria dizia que os continentes eram mais leves e por isso flutuavam sobre o oceano.
Com os movimentos das placas tectônicas se formaram os relevos que se dividem em quatro tipos: as planícies, planaltos, cadeias de montanhas e depressões.

As placas tectônicas encontram-se na litosfera. Elas se encontram soltas, separadas e independentes e se movimentam sobre a astenosfera.
Os principais eventos geológicos, como terremotos, vulcões e formação de cadeias de montanhas e fossas oceânicas, estão associados aos limites das placas tectônicas, ou seja, resultam da forma como as placas se contactam.
As relações de contato entre as placas tectônicas podem ser sintetizadas em três tipos de limites: transformantes ou conservativos, divergentes ou construtivos, convergentes ou destrutivos.
As grandes unidades de relevo são de origem tectônica com base nos três principais tipos de placas: placas interiores, placas marginais passivas e placas marginais ativas.

• Placas Interiores: encontram-se nas regiões centrais dos continentes (distantes das bardas). Constituem em embasamento no qual predominam as rochas de alto grau metamórfico e de composição granítica expostos em grandes escudos separados entre si por coberturas fenerozoica.
É o caso da Brasil, contido na plataforma Sul-Americana. Suas principais unidades de relevo são: bacias, planaltos, rift valleys e vulcões intracontinentais.

• Placas Marginais Passivas: Representam a borda ou a margem de um continente com a crosta oceânica caracterizada pela ausência de um tectonismo acentuado. É denominada também como Atlântico.

• Placas Marginais Ativas: Representamos limites entre placas tectônicas que convergem ou deslizam uma em direção