processo grupal

Cidadania e (IN)JUSTIÇA social

Os indivíduos constroem coletivamente todos os bens e riquezas sociais, mas não têm capacidade de se reapropriarem desses bens por eles criados dados a divisão da sociedade em classes contraditórias. A cidadania enquanto conjunto de direitos sociais, políticos e civis para a convivência em sociedade e o seu processo de construção ao longo do tempo, no passado, os indivíduos não eram vistos como seres dotados de direitos. As leis impostas davam ao Estado poder incondicional, limitando as pessoas a direitos nulos, sem garantia legal, o respeito dos direitos humanos ficava dependente da virtude e da sabedoria dos governantes. Pode-se dizer que isso não mudou muito, pois nos dias de hoje estamos munidos de constituições e leis, e mesmo assim a limitação do poder não assegura o respeito aos direitos de cidadania. A Lei zela pelo direito de liberdade e Igualdade, mais podemos dizer que o Estado não cumpriu com estas Leis, podemos tira exemplo das políticas publicas; Saúde e da Educação que deveria ser direitos para todos e com fácil acesso, porem a desigualdade “Injustiça” que a na administração do próprio Estado faz com que a sociedade fique fora desses benefícios. Porem existe um projeto Ético Político do Serviço Social que nos resguarda perante tanta desigualdade que o Estado deveria garantir para todo cidadão, o conceito de liberdade e igualdade não são posto em pratica.

Marx tentou demonstrar que no capitalismo sempre haveria injustiça social, e que o único jeito de uma pessoa ficar rica e ampliar sua fortuna seria explorando os trabalhadores, ou seja, o capitalismo de acordo com Marx é selvagem, pois o operário produz mais para o seu patrão do que o seu próprio custo para a sociedade, e o capitalismo se apresenta necessariamente como um regime econômico de exploração, sendo a mais-valia a lei fundamental do sistema. Marx