problemas enfrentados pelas universidades

Com os crescentes investimentos que os atuais governos vêem demonstrando pelo cenário educativo, cada vez mais a sociedade mostra-se interessada em adquirir novos conhecimentos. Mas como atender a enorme demanda de alunos pelo ensino superior?
Já não nós basta somente os conteúdos absolvidos no ensino fundamental e médio, as metas educacionais vão além das disciplinas básicas, a antiga pedagogia do “ aprender a aprender”, que consiste na capacidade de aprender sozinho e continuamente ao longo da vida, já não esta mais no auge, pois trata-se de um aprimoramento bastante complexo, com isso surge a necessidade de recorrer aos cursos de graduação, de especialização e várias formas de ensino.
A melhor maneira de adequar os interesses educacionais, com as propostas do ensino superior, seria de fato exigir que o governo não trate a educação pelo modo ilusório de encarar o ensino e sim como investimento social e político, contudo a educação deve ser considerada um direito e não um privilégio.
Os dispostos a adquirir conhecimentos superiores possuem vários tipos de perfis, alguns com a capacidade de tempo extra, normalmente exigida pelos cursos de graduação, porém outros com a falta de tempo, alguns sem muito interesse pelos métodos utilizados, outros sem condições financeiras. De fato o objetivo das instituições universitárias é estender ao maior número de alunos de alunos seus cursos disponíveis, mas para isso deve ser de um certo modo flexível, oferecer vários horários para o aprendizado, produzir conteúdos realmente úteis para compreensão dos alunos e também oferecer auxílio e bolsas para as classes baixas.
O ensino superior, de fato, não pode concretizar-se somente nas gratificações oferecidas na graduação, e sim deve estender suas contribuições para os níveis elevados, mantendo sempre a ligação entre ensino e pesquisa, de fato as universidades públicas desfrutam de um certo investimento a mais voltado a tal área, sendo ele de alto custo, contudo os auxílios,