Problemas com o Consumo e Produção de Energia Eletrica

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – SEDUC
E.E.E. FUNDAMENTAL E MÉDIO PROF. FRANCISCO NUNES – IRITUIA/PA
DIREÇÃO: EDIVANE
DOCENTE: VALDENI HOLANDA
DISCIPLINA: FÍSICA

Maria Valdinéia de Sousa Lino
Maria Euzenia
Rosalva Dias

PROBLEMAS RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO E O CONSUMO DE ENERGIA

Irituia – PA
Agosto de 2014
Maria Valdinéia de Sousa Lino
Maria Euzenia
Rosalva Dias

Problemas relacionados com a Produção e o consumo de Energia

Projeto apresentado ao Professor Valdeni Holanda como requisito de avaliação na Disciplina de Física, do 1º Ano Médio, Turma Noite da Escola Prof. Francisco Nunes - Irituia/PA.

Irituia – PA
Agosto de 2014
INTRODUÇÃO

Como é de conhecimento público, corremos o risco de ter problemas no abastecimento de energia elétrica. A palavra racionamento, empregada no título, é bom que se diga, cumpre apenas a função de buscar aderência ao nome que vem sendo dado pela imprensa ao fenômeno.
O resultado é que a capacidade de reservação de água para o período seco nas usinas hidrelétricas brasileiras vem caindo em face do aumento da demanda. Essa capacidade, que já foi plurianual, no passado, e era de 5,6 meses, em 2012, cairá para cinco meses, em 2016, e para 3,24 meses, em 2022, de acordo com o Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia.
Além de diminuir a segurança energética do País, a construção de usinas sem reservatórios, segundo a técnica recomendável, tem preço alto para o consumidor. Os reservatórios não construídos são necessariamente substituídos por térmicas, mais caras e poluentes, visto ser esta a única modalidade de geração em nossa matriz que compensa a falta de geração hidrelétrica de maneira segura. As demais – eólica e solar – são apenas complementares, por dependerem da natureza.
Mas voltemos ao preço pago pelo consumidor. Tomemos o exemplo da usina de Belo Monte, para entender o custo financeiro da renúncia aos reservatórios. Na bacia