Primeiro fichamento

Diógenes Leal Ferraz Silva

DO SISTEMA CONVENCIONAL AO COMPUTADOR ELETRONICO

BOCCHINO, Willian A. Introdução ao processamento de dados (Cap.5). Atlas S.A. 1974.
PALAVRAS-CHAVE
Processamento de dados, limitações do cartão perfurado, evolução do PD.
SINTESE
Esse tem como objetivo entender o porquê do PDCP ter que evoluir para o computador eletrônico, e o que veio a melhorar com essa evolução. Também é mostrado como ocorre as operações aritméticas em um computador, as deficiências do PDCP.

ANALISE
O processamento de dados por cartão perfurado (PDCP) tem certas limitações, um exemplo é o deslocamento de cartões de uma maquina para outra, para que uma etapa do PD seja feita, também é incomodo. Isso ocorre por que no PDCP diferentes maquinas tem funções distintas no processamento de dados, porem não estão interligadas. É por esse motivo que o PD se torna um problema de movimentação de materiais, e esse falta de comunicação entre as maquinas é causa das demoras usais que somada à lentidão do sistema PDCP. Como foi mencionado o sistema PDCP é lento por dois fatores, primeiro: as maquinas do PDCP são projetos mecânicos, isso quer dizer que suas peças sofrem com o desgaste e o atrito tem uma grande influencia na limitação da velocidade; segundo: é necessário certo tempo para que o cartão passe entre a escova e o cilindro em rotação no dispositivo de leitura. A precisão do desse dispositivo e os danos que o cartão pode ter tido, impedem que a velocidade seja aumentada. O tempo gasto com a perfuração e conferencia são os mais longos da rotina do PDCP. Esse tempo depende de: número de colunas que serão perfuradas; legibilidade dos documentos-fonte; leiaute do cartão e do documento fonte; os caracteres alfabéticos e numéricos; qualificação dos operadores. O equipamento do sistema PDCP não tem a capacidade de reação a condições que se alteram. Por exemplo: o tratamento a ser dado às demissões de empregados em uma rotina convencional de pagamento. O equipamento é