primavera

Governos derrubados: Líbia, Egito, Tunísia e Iêmen
Mudanças governamentais: Kwait, Barein, Omã, Marrocos, Jordânia e Palestina.
Protestos menores: Arábia Saudita, Sudão, Mauritânia, Saara Ocidental.
Estados Unidos pode ter se aproveitado dos protestos iniciados na Síria para se apoderar de países, derrubar governos para conseguir petróleo e se aproximar da Europa. O que prova essa tese é que o governo de Kwait (que é o maior produtor de petróleo do mundo), junto com Barein, Omã, Jordânia e Palestina foram os países que sofreram mudanças governamentais, e coincidentemente são os maiores produtores de petróleo.
Arábia Saudita, Sudão, Mauritânia e Saara Ocidental são "aliados" do governo americano, e por isso, não foram drasticamente atingidos. Principalmente a Arábia, para onde os EUA fornecem armas, munições e outros requisitos para bombardeio, e o Sudão, pela sua religião, e por existirem muitos mulçumanos nos Estados Unidos.
A Argélia possui grande concentração de petrólio, por isso também se desconfia que há interesse dos Estados Unidos, quando vemos que também não foi um dos governos derrubados.
Atualmente temos os conflitos em Israel. Mesmo já fazendo 4 anos de Primavera Árabe, devemos levar em conta que, assim como neste conflito, o Egito, os Estados Unidos e a Arábia Saudida. Ou seja, os dois países que também participaram da Primavera Arabe e que supostamente foram "protegidos" pelos norte-americanos, também estão envolvidos. Os governos egípcios e árabes, durante a Primavera Árabe, não sofreram ou sofreram leves mudanças, mudanças que ocorreram no intuito de aproximá-los com os EUA para que tivessem condições de se aproveitar de outros países.
Também acreditam que o governo norte americano já sabia, de antemão, sobre os conflitos que ocorreriam em Israel.
Ligação: o que houve na Primavera Árabe com os conflitos em Israel.
Arabia Saudida e Egito (que negociou a trégua de 72 hora, mas se tornou permanente) fazem intervenção entre Israel e