Prevalencia de lesoes
I. Introdução 03
II. Métodos 07
2.1. Amostra
2.2. Técnica de coleta de dados
2.3. Análise de dados
III. Resultados e Discussão 10
IV. Conclusão 12
V. Referências Bibliográficas 13
VI. Anexos 15
6.1. Termo de consentimento
I. Introdução
A suplementação vem se tornando cada vez mais comum no meio esportivo. Isto porque os atletas ou mesmo as pessoas que praticam atividade física estão visando um melhor rendimento e/ou ganho de saúde de forma física. Muitos suplementos ditos ergogênicos são baseados em dados obtidos com animais de laboratório e pouco se pode extrapolar para o ser humano garantindo os mesmos benefícios (GOMES, TIRAPEGUI 2000). O desenvolvimento cientifico e tecnológico que tem cercado o esporte, sobretudo ao longo das duas ultimas décadas, tem atraído inúmeros pesquisadores para investigar a eficiência de diferentes agentes ergogênicos que possam contribuir na melhoria do rendimento físico (ALTIMARI et al 2000). Os recursos ergogênicos podem ser classificados como nutricionais, mecânicos, farmacológicos, físicos, e psicológicos, incluindo desde procedimentos legais e comprovadamente seguros, como a suplementação de carboidratos, até meios ilegais e aparentemente inseguros, como o uso de esteroides anabólicos e infusão sanguínea (RASSIER, et al 1995). Os agentes ergogênicos nutricionais são caracterizados pela aplicação de estratégias e pelo consumo de nutrientes com um grau de eficiência extremamente variável. Muitos atletas usam vários suplementos nutricionais, a maioria dos quais ainda sem confirmação cientifica de efetividade ergogênica (BALLISTRERI, WEBSTER 2008).
Em relação á melhora da performance, muitas vezes os atletas buscam a melhora de marcas a qualquer custo, sendo pressionados