Presidencialismo

Segundo ARAUJO, no Parlamentarismo, existe uma divisão de poderes, a chefia de Estado, e a chefia de governo. É possível a queda do gabinete por voto de desconfiança do Parlamento. Pode-se haver a dissolução do Parlamento por meio de eleição geral. É um meio de poder onde os eleitores escolhem, entre dois partidos, os representantes do parlamento. O partido que obter a maioria dos votos é o responsável pelo governo e tem o poder de escolher um chefe, primeiro-ministro. (Rodrigo Gurgel, p. 3). Esse chefe de governo fica responsável por escolher e nomear os ministros ou secretários para a administração do Estado. Essa administração é feita por meio de acordo, pela votação da maioria. (ARAÚJO, Luiz Alberto David. 1999, 235).
Já no Presidencialismo, a chefia de governo e a chefia de Estado ficam na mão de uma única pessoa, o Presidente da República. É eleito por mandato determinado, ou seja, por quatro anos, tem o poder de formação do seu ministério. (ARAÚJO, p. 3).
São estas as divisões de poderes, no sistema Presidencialismo:
• Poder Legislativo: É composto pela Câmara dos Deputados e Senado. É o poder que fiscaliza e controla a administração pública, discute a aprovação de leis.
• Poder Judiciário: Tem a função de garantir os direitos individuais, coletivos e sociais, resolver conflitos entre cidadãos, entidades e Estado.
• Poder Executivo: Atua para colocar os programas do governo em prática, ele cobra o governo para que sejam executados os programas. (Fonte: http://brasil.gov.br/ sobre/o-brasil/estado-brasileiro)
Ao meu ponto de vista, nos dias de hoje deve continuar o presidencialismo, pois é um modo de governo onde cada tipo de poder está específico a uma área determinada. São poderes distintos, porém interligados entre si. Por exemplo, o Poder Legislativo discute as leis que deveriam ser aprovadas, e que vão melhorar a convivência da população. O Poder Judiciário deve garantir que as leis estejam sendo aplicadas e praticadas, e o Poder Executivo, faz com