preposto

- Cumpre esclarecer que inexiste qualquer comunhão de direitos ou de obrigações entre a Demandada e a Demandante, que diste da obrigação de adimplir/autorizar o reparo do veículo.
- No que tangencia particular o estofado do carro, seus bancos e revestimentos, do orçamento feito pela oficina que executou os serviços, tais itens não constam como decorrentes do sinistro em si, vez que o sinistro em questão cuidou apenas de calço hidráulico.
- NÃO EXISTE QUALQUER RELAÇÃO DE SUBORDINAÇÃO OU DE PREPOSIÇÃO ENTRE A OFICINA E A SEGURADORA, E, ALÉM DISSO, O DECRETO LEI 73/66, EM SEU ART. 73, VEDA A PARTICIPAÇÃO OU A INGERÊNCIA DA SOCIEDADE DE SEGUROS EM ATIVIDADES COMERCIAIS DIVERSAS DA QUE CONSTITUI A SUA ATIVIDADE-FIM (SEGURO).
- Por festejo processual, mesmo que se considerasse que, in casu, tivesse ocorrido descumprimento de contrato por parte da seguradora, ainda assim, não haveria falar em dano moral a ser suportado por esta Cia.
- a obrigação da seguradora se limita aos custeios de reparo do veículo segurado, bem como a conseqüente autorização para compra das peças;
- não se pode imputar a Seguradora responsabilidade por conduta de terceiro que extrapola os limites de suas obrigações, previamente avençadas.
- a ausência de verossimilhança nas alegações é evidente, vez que não há nos autos qualquer comprovação de que a demandada Mapfre tenha apresentado entraves ou embaraços ao cumprimento da sua obrigação contratual.
- Não há comprovação alguma nos autos de que a empresa demandante arcou com o valor de R$ 4.932,54 em relação ao conserto do veículo. Até porque a Mapfre já havia custeado os reparos junto a oficina Acrediedel S/A (Ulsan Motors), de escolha da própria demandante.
- Portanto, para que houvesse qualquer dever de indenizar necessária seria a cabal demonstração dos alegados danos e de seus valores, uma vez que nosso ordenamento é totalmente refratário a indenizações de danos presumidos ou hipotéticos, repelindo o enriquecimento ilícito. Contudo, a