Povos do crescente fertil

Povos do crescente fértil

Egito- religião
Os egípcios antigos eram politeístas e cada cidade possuía seu deus principal assim como um específico animal sagrado que a ele era consagrado. Os deuses egípcios tinham características antropomórficas, zoomórficas ou mistas. Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. Inicialmente acessível apenas para os faraós, mas depois toda a população, o que provocou um aumento de práticas como a mumificação. Segundo a visão egípcia os seres humanos eram compostos por cinco partes: corpo, sombra (šwt), alma (ba), força vital (ka) e nome. Consideravam que todos os pensamentos e emoções vinham do coração não o cérebro. Após a morte de um indivíduo seus aspectos espirituais são liberados e necessitam de restos físicos ou uma estátua para habitarem permanentemente. Todo defunto almejava voltar a seu ka e ba de modo a se tornar um akh. Para isto acontecer era necessário que o defunto fosse julgado digno no Tribunal de Osíris, onde seu coração era pesado; caso considerado digno, este poderia continuar a existir na terra em forma espiritual; caso contrário seria devorado por um monstro que consistia na mistura de três animais, leão, crocodilo e hipopótamo
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Anúbis pesando um coração para ver se o réu poderia voltar para a terra ou se iria ser devorado pelo monstro

Mesopotâmia (Caldeus) – religião
Os Caldeus eram politeístas, adoravam diversas divindades, e acreditavam que elas eram capazes de fazer tanto o bem quanto o mal mas não acreditavam em recompensas após a morte, acreditavam em crença em gênios, demônios, heróis, adivinhações e magia. Seus deuses eram numerosos com qualidades e defeitos, sentimentos e paixões, imortais, e sanguinários.
Cada divindade era uma força da natureza como o vento, a água, a terra, o sol, etc, e do dono da sua própria cidade. Marduk, deus de Babilônia, o cabeça de todos.
Acreditavam também em gênios bons que