Posição geopolítica dos Estados Unidos durando os ataques: Hiroshima e Nagasaki e 11 de setembro de 2001

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Exatos 13 anos, os Estados Unidos, sofriam pela primeira vez um ataque terrorista de grandes proporções em seu território. Começava ali o chamado “11 de setembro”, título sobre a onda de ataques promovidos pela Al Qaeda, grupo terrorista liderado por Osama Bin Laden, que viria a ser tornar o indivíduo mais procurado do planeta. Os ataques aos Estados Unidos foram exaustivamente planejados oito anos antes, com os alvos determinados pelos terroristas: O World Trade Center, a Casa Branca, o Congresso Nacional, Pentágono e a Estátua da Liberdade estavam entre os alvos em potencial. A diversificação dos locais atacados seguia à lógica do poder econômico, militar e político dos americanos, que tinham como objetivo de enfraquecer o imaginário do inatingível Estados Unidos. Os ataques derrubaram os dois maiores arranha-céus de Nova York na manhã do dia 11 de setembro de 2001, outro avião atingiu parte da fachada do Pentágono (centro de defesa dos EUA), outro caiu em uma zona rural do estado da Pensilvânia (esta a versão oficial, mas há fortes evidências que a aeronave foi abatida em pleno vôo pelos caças americanos). Começava a partir dessa data uma nova versão da política externa americana. Estava posto em ação a chamada “guerra ao terror” onde os americanos se lançariam em uma cruzada mundial para derrotar os inimigos. Os personagens estavam eleitos: Coréia do Norte, Síria, Irã e Iraque, além da derrubada do regime dos Talibãs no Afeganistão, local de base operacional e logística da Al Qaeda. O 11 de setembro serviu como justificativa para deflagrar a postura agressiva que o governo Bush necessitava. Além da simples ação reacionária, se fazia necessário ter apoio da comunidade internacional e da mídia. Dois motes foram colocados para apreciação: a derrubada do Talibã e a de Saddam Hussein no Iraque, sobre pretexto que havia produção de armas de destruição em massa, como as biológicas e químicas. Nunca se encontrou armas químicas e

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