Portugues

1) 01_ideologia
2) 04_funcoes sociais dos MCM
3) 07_apocalipticos e integrados
4) 08_semiologia do audiovisual
5) 09_agenda setting
6) 10_tecnologia e reproducao
7) 11_McLuhan
8) 12_tecnologias da inteligencia
9) 13_disciplina e controle
10) 14_globalizacao realidade brasileira e nova cidadania
Apocalípticos e Integrados – Umberto Eco
Contexto histórico (anos 70): começa-se a focar as teorias no receptor. Questiona-se a manipulação feita pelos meios de comunicação e os efeitos homogeinizantes. Surgimento da contracultura. No Brasil, resistência à ditadura. Movimento hippie e geração beatnik. O conceito de indústria cultural é colocado em questão.
Conceitos-fetiche bloqueiam discurso (tem um limite de argumentação em si) e trazem reação emotiva (impede o resto dos questionamentos). Cultura de massa e indústria cultural são conceitos fetiche.
Indústria cultural: O termo traz em si o horror de se juntar “arte”, algo que leva a elevação, com uma linha de montagem. Vem do conceito de cultura erudita. Segundo U.E. esse conceito feitiche revela “incapacidade de aceitar eventos históricos”. A linha de montagem é um fato histórico, porque a mecanização é um fato no mundo.
O termo traz uma condenação implícita, o que impede a continuidade da argumentação.
Cultura de massa: híbrido impreciso
Precisaria se definir melhor a qual cultura está se referindo. Cultura não se define apenas como os produtos artísticos transmitidos pelos meios de comunicação, porque estes também englobam a imprensa, etc. Portanto, cultura de massa não significa nada.
Sociedade de massa: limite de pensamento pensar que são todos moldados, iguais. Homem-massa é um conceito-fetiche, porque já se parte do pressuposto que ele é moldado.
Para apocalípticos, cultura é experiência aristocrática. Cultura de massa: anticultura. Representa uma queda irrecuperável da humanidade, sinal do apocalipse.
Para integrados, distribuição ampla de cultura popular torna agradável o recebimento de