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É interessante analisar o que diz Roberto Da Matta (2001), sobre a tendência que os gestores públicos do país têm de influenciar e projetar suas personalidades nos cargos que ocupam e de ainda estabelecerem e inserirem uma rede de relações pessoais onde os integrantes destas evidentemente são privilegiados, ou como se diz popularmente, fazem parte da chamada “panelinha”. Essas considerações são importantes do ponto de vista ético e para o administrador público devem ser vistas como atitudes antiéticas que devem ser repensadas e requerem mudanças profundas de comportamento, para erradicar um valor tão tradicionalmente bem aceito na sociedade brasileira, o chamado personalismo.
Em função das características familísticas e do personalismo tido como valor social no Brasil, o papel do administrador enquanto líder nas instituições públicas é gerar um equilíbrio entre a utilização da estrutura burocrática institucional e a execução de atitudes práticas de resolução imediata, que às vezes estão associadas, às relações familísticas existentes. Entretanto, é necessário frisar que conforme o país se desenvolve mais a sociedade exige maior igualdade e qualidade em relação aos serviços prestados, pois quer queiramos ou não, a ética tem progredido a passos largos nos últimos tempos, principalmente com o advento das comissões de ética.

2- Dentre as funções do administrador a liderança exerce forte impacto na tomada de decisões, tanto na esfera da alta gestão como nos níveis operacionais. Quais os principais atributos dos líderes de sucesso para solucionar problemas organizacionais?

3- Microeconomia, desempenho organizacional e sua relação com a produtividade.
É interessante analisar o que diz Roberto Da Matta (2001), sobre a tendência que os gestores públicos do país têm de influenciar e projetar suas personalidades nos cargos que ocupam e de ainda estabelecerem e inserirem uma rede de relações pessoais onde os integrantes destas evidentemente são privilegiados, ou