Portugal, do autoritarismo

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Introdução: Na Disciplina de História foi-nos proposto a realização de um trabalho sobre “Portugal: Do Autoritarismo à Democracia”. O regime ditatorial afetou grande parte da Europa, incluindo Portugal. Quando, em 1928, Óscar Carmona foi eleito Presidente da República este convida António Oliveira Salazar para Ministro das Finanças. Neste Momento Portugal ultrapassava uma grave crise financeira. Salazar, rapidamente, reduziu o défice financeiro foi, consequentemente nomeado chefe do Governo e em 1933 fez aprovar uma Nova Constituição. Começou assim a “Ditadura Salazarista”. O regime de ditadura, chamado Estado Novo foi um regime ditatorial com varias semelhanças ao regime Fascista Italiano com princípios como o culto do chefe, a censura, o nacionalismo, a defesa de valores tradicionais (Deus, pátria e família) … Este regime foi abolido a 25 de Abril de 1974.

A perturbaçao do autoritarismo e a luta contra o regime
Com o fim da 2º Guerra Mundial e com a queda de grande parte dos regimes democráticos os opositores ao Regime ditatorial de Salazar ansiavam pela ruína do regime e para além disso Salazar foi pressionado por vários países como EUA e Grã-Bretanha no sentido de este implantar a democracia em Portugal.
Salazar adotou, assim, um conjunto de medidas:
Acabou com a Assembleia Nacional
Marcou eleições legislativas para o dia 18 de Novembro de 1945, que segundo ele seriam livres;
Libertou alguns presos políticos

Neste contexto criou-se um regime chamado a MUD (Movimento da Unidade Democrática), com o objetivo de concorrerem às eleições de 1945. A este pertenciam vários opositores ao regime (elementos do meio intelectual, militar e fabril). No entanto estes acabaram por desistir das eleições pois o Governo de Salazar proibiu os comícios, reforçou a censura a imprensa e não lhe foi dado tempo suficiente para preparar a campanha.
Assim a União Nacional acabou por ganhar todos os lugares da Assembleia Nacional pois com a

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