Portf Lio 7 Semana

CLARETIANO CENTRO UNIVERSITÁRIO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - E.A.D

.

ALESSANDRO ELIAS MANSO - R.A 1144502

TRABALHO DE PORTFÓLIO
SOCIOLOGIA APLICADA A GESTÃO

BATATAIS
2014

No Brasil, o racismo de raça se acentuou muito durante varias décadas e sempre o negro ganhava menos e sempre fazia o serviço braçal na maioria das vezes, Vejamos como isto é explicado nas palavras de Paixão:
Nota‑se que quando os(as) racialmente discriminados não estão compondo as taxas de desocupação/desemprego, a sua ocupação e/ou emprego, nos distintos ramos de atividades, está relacionada a uma maior concentração nas funções de menor prestígio social e econômico. Por exemplo, em 1998, na região metropolitana de São Paulo, a inserção dos(as) ocupados(as) negros(as) nos diferentes setores e ramos de atividades econômicas foi relativamente maior "nos serviços domésticos, na construção civil, na indústria têxtil, nos serviços de limpeza, reformas e transportes, e menor [...] [na] indústria química, serviços especializados, creditícios, educação, saúde, administração e utilidade pública" (Paixão, 2003, p. 107)
O ganho dos funcionários de cor preta ou parda, entre 2006 e 2013, teve um aumento de 51,4%, porem o ganho dos funcionários de cor branca subiu 27,8%. A pesquisa verificou que os trabalhadores de cor preta ou parda tinham em geral, no ano de 2013 um tanto superiores a metade (57,4%) do ganho adquirido pelos funcionários da mesma função de cor branca - as médias salariais do ano foram de R$ 1.374,79 para os colaboradores negros, enquanto os colaboradores de cor branca foram de R$ 2.396,74. No ano de 2012, este número era 56,1% mas em 2006 não atingia (48,4%).
Os negros ainda ocupam os tipos de trabalhos menos privilegiados e formam grande mercado informal, pelo menos 55% dos trabalhadores sem registro são negros. Agora em relação às domésticas, a sua maioria é constituída por mulheres da cor negra que resultam num total de