PORIFEROS E CELENTERADOS

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CERENTERADOS: A Cnidária era antigamente chamada de Coelenterata (celenterados) está representada pelas hidras, medusas, anêmonas do mar, que são indivíduos isolados pelas caravelas e corais, que são coloniais. São animais diblásticos e apresentam basicamente dois tipos morfológicos de indivíduos: as medusas, geralmente natantes, e os pólipos, que podem viver fixos ao substrato (sésseis), ou apoiados nele, podendo se deslocar. Os pólipos e as medusas têm formas de vida aparentemente muito diferentes entre si, possuem características em comum e que definem o filo. Tanto os pólipos como medusa apresentam boca, mas não tem ânus. O alimento ingerido passa para a cavidade gastrovascular, onde é parcialmente digerido e distribuído. Depois é absorvido pelas células que revestem essa cavidade, onde se completa a digestão. Esta é, portanto em parte extracelular e em parte intracelular. Os restos não aproveitados são eliminados pela boca. Na região oral existem tentáculos, que participam da captura de alimento e também da defesa do animal. As camadas de células que ocorrem nos cnidários são:
Epiderme: derivada da ectoderme do embrião reveste o corpo externamente.
Gastroderme: derivada da endodorme reveste a cavidade gastrovascular. Entre a epiderme e a gastroderme existe uma camada gelatinosa denominada mesogleia, mais abundante nas medusas do que nos pólipos. Por isso as medusas têm aspecto gelatinoso, fato que lhes valeu a denominação popular “águas-vivas”. O teor de água em seus corpos é elevado: cerca de 98% do peso total do animal. A região do corpo das medusas rica em mesogleia que se chama umbrela. Nos cnidários, existe um tipo especial de célula denominada cnidócito, que aparece em maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado, o cnidócito dispara a cnida (cnide = urtiga), cujo tipo mais comum é o nematocisto. Esta estrutura intracelular contém um longo filamento, geralmente

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