Política Monetária Brasileira
Visando manter uma estabilidade econômica e o crescimento sustentável, vários países adotam uma política monetária, com o Brasil, por se tratar de um país capitalista, não é diferente. Todas as ações tomadas são com base nos impactos e mudanças na economia internacional, ou melhor dizendo, global e nos choques econômicos internos.
A política monetária não é exercida somente pelo Governo, mas também pela sociedade que anseia por emprego, qualidade de vida, estabilidade financeira pessoal e expectativa quanto ao futuro.
No Brasil, cabe ao Banco Central (BACEN), desde 1965, exercer a política monetária juntamente com o Ministro da Fazenda e do Planejamento – formando o Conselho Monetário Nacional.
Várias estratégias são usadas para se manter o crescimento do país e a redução da inflação, dentre elas podemos destacar a Taxa de Juros que desde 1996 é regulamentada pelo Conselho de Política Monetária (COPOM), esses juros atuam como reguladores da economia.
Para estimular o comércio, incentivando a população a consumir, o Governo reduz a taxa de juros aumentando a liquidez da moeda no mercado, ou seja, a moeda interna se desvaloriza o que pode propiciar o aumento da inflação. Em contra partida o país cresce, os investimentos aumentam bem como a geração de empregos e os bens de consumo ficam mais baratos. A SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa de juros que o mercado brasileiro usa como parâmetro. Para manter a inflação em declínio ou pelo menos controlada (não a deixando ultrapassar sua meta máxima), desde dezembro de 1997 o COPOM passou a divulgar as metas fixadas das taxas de juros para uma projeção ou contenção econômica em vista do exercício da política monetária. É um dos principais instrumentos utilizado pelo do Banco Central para tirar ou colocar moeda na economia.
As condições internas do país contribuem para o crescimento. As empresas também mantêm a estabilidade econômica, pois são elas que irão decidir