Polimedica O Idoso

Secção

Autónoma

das

Ciências da Saúde
31 de Maio de 2012

Graciete Henriques

37094

Análise Plano Terapêutico
Farmacológico no Idoso

ÍNDICE
INTRODUÇÃO…………………………………………………………………4
1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO…………………………………………6
2. METODOLOGIA……................................................................................12
3. RESULTADOS…………………………………………………………….13
4. ANÁLISE DE RESULTADOS…………………………………………...29
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………..31
BIBLIOGRAFIA…………………………………………………….………..33

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ÍNDICE DE FIGURAS
Tabela 1 – Efeitos Adversos Comuns………………………...………………………….7
Tabela 2 – Lista de Beers………………………………………………………………..8
Tabela 3 – Sub – Classificação da Lista de Beers……………………………………….9
Tabela 4 – Interações na Associação de fármacos……………………………………..10
Tabela 5 – Medicações benéficas nos idosso…………………………………………..11

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INTRODUÇÃO
O envelhecimento gradual da população e o aumento da esperança média de vida implicam maior incidência e prevalência de patologias crónicas, fazendo com que os idosos sejam a faixa etária com maior necessidade de consumo de medicamentos para o seu controlo.
Sabe-se também que existem muitas alterações estruturais e fisiológicas no idoso, de tal forma que prescrever um medicamento para um idoso não é o mesmo que prescrever para um adulto mais jovem.
O envelhecimento conduz a progressivas alterações da farmacocinética (fatores que afetam a concentração e distribuição dos fármacos) e farmacodinâmica (efeito dos fármacos nos órgãos e tecidos). (Galvão, 2006)
Esta complexidade na alteração dos processos no idoso e a variabilidade inter individual fazem com que seja mais difícil de prever o alcance das ações terapêuticas e ajustar devidamente a medicação, podendo observar-se por conseguinte um quadro de polimedicação. A polifarmacologia pode trazer riscos para a saúde do idoso, levando à possibilidade de ocorrência de iatrogenias.
Desta forma levantam-se questões sobre os benefícios e malefícios associados à medicação e sobre a perceção do