PoCONCEPÇÃO DE POBREZA E QUESTÃO SOCIAL

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CONCEPÇÃO DE POBREZA E QUESTÃO SOCIAL

1. Concepção de Pobreza Inicialmente é importante entender e contextualizar a Pobreza de uma forma na qual, as necessidades fundamentais não são atendidas de forma adequadas. Dentro deste contexto “primário” nos leva a questionar quais são as necessidades e o que é adequado, indicando assim, que se trata de uma manifestação complexa envolvendo áreas distintas como: economia, sociologia, política, sociais e culturais. Do ponto de vista econômico a pobreza é entendida como “insuficiência de renda”, dessa abordagem surge os conceitos de pobreza absoluta e pobreza relativa, sendo no primeiro caso ligado as necessidades vitais à sobrevivência física. Já o segundo caso refere-se a um grupo da sociedade que já garantiu o mínimo vital para a sobrevivência. Essa pobreza absoluta entende-se o estado de indigência ou miserabilidade. Esses pontos foram discutidos em sala de aula. As linhas de pobreza e indigência também podem ser definidas próximas à noção de pobreza relativa, visto que, quanto mais rica a sociedade, mais o conceito de pobreza de distancia do atendimento das necessidades de sobrevivência. No Brasil nessa última década em que o Estado com políticas voltadas para essa camada da sociedade de “miserabilidade” houve diminuição dessa camada da pobreza absoluta. Ainda persiste um contingente populacional desprivilegiado, a pobreza absoluta ainda é relevante. Embora a pobreza ainda seja avaliada predominantemente pelo critério da renda, existem outras concepções que reforçam a necessidade de inclusão de dimensões não econômicas na das condições de vida, sendo estas pautadas nas teorias das necessidades básicas e das capacitações. Essa ideia das necessidades básicas permite que uma pessoa seja pobre se ela não consegue ter acesso a uma gama de bens básicos que atenda às necessidades humanas. Uma outra forma de abordagem da concepção da pobreza está ligada ao bem-estar de uma pessoa. Ou seja, ao

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