Plásticos inteligentes

Plásticos Inteligentes;
Os plásticos inteligentes diferem dos polímeros sintéticos convencionais pois respondem a um determinado estímulo de forma reprodutível e específica. Variados de estímulos resultam variadas mudanças de propriedades do plástico. Por exemplo, estímulo elétrico pode provocar mudança de cor, um estímulo com a variação de acidez, pode resultar em mudança de cor, a presença de um certo gás, ou um estímulo mecânico, podem provocar mudança na condutibilidade elétrica, entre outros.

Os plásticos inteligentes mais estudados atualmente são os polímeros eletroativos, que são aqueles que podem ser oxidados ou reduzidos reversivelmente em processos químicos ou eletroquímicos. Seus estudos começaram por volta de 1950, porém não seguiram muito adiante pois o material obtido era muito instável. A evolução dos estudos, ao longo dos anos, resultou na síntese do poliacetileno, com condutibilidade elétrica igual a do cobre, mas que por outro lado possuía pouca estabilidade ao ambiente, o que diminuiu o interesse por ele.

Após os estudos com o poliacetileno vieram o polipirrol e politiofeno, e em seguida, a polianilina, que são polímeros eletroativos, produzidos utilizando-se compostos heterocíclicos como monômeros.

As propriedades observadas nos plásticos inteligentes permitiram a sua utilização na indústria, pois são leves e permitem a construção de dispositivos flexíveis. O problema é que para a sua utilização, é necessário construir uma célula eletroquímica de um compartimento e dois eletrodos.
Uma aplicação muito interessante, é a de dispositivo eletrocrômico, que é ativado por fotocélulas, em janelas, ou espelhos retrovisores antiofuscantes de carros, para controlar a quantidade de luz que entra, ou incide sobre eles.

Como o plástico inteligente reage à contração com movimento mecânico?

Como poderão ser utilizados os LED’s no futuro?

A utilização de célula fotoeletroquímica é uma alternativa interessante, em relação a custo, e