Plástica ocular - experimento

INTRODUÇÃO A plástica ocular é empregada para a correção de uma estrutura afetada, levando-a ao funcionamento normal, além de preservar a estética. Para isso, são usados, com frequência, biomateriais, os quais são implantes naturais e/ou sintéticos que são postos em contato com o tecido vivo, a fim de recuperar (ou auxiliar) a parte lesada do mesmo, podendo agir de forma contínua ou em intervalos regulares. Foi observado que, para certas aplicações, eram necessárias interações entre o tecido e o implante, que são percebidas pela formação de uma cápsula fibrosa ao redor deste e, no caso, o material é biocompatível ao organismo, sendo o primeiro totalmente inerte no segundo. A pesquisa desse tipo de material tem como finalidade encontrar um substituto para o tecido humano, sem que haja problemas quanto à interação entre ambos, atendendo às qualidades exigidas pela função exercida pelo órgão ou tecido reparado. Os biomateriais podem ser catalogados como naturais (osso, córnea), sintéticos (acrilatos, silicones) ou biológicos. As vantagens são: maior facilidade de obtenção, melhor programação e reprodutibilidade dos resultados, maior segurança da assepsia, possibilidade de desenho e produção personalizada do implante e rapidez de fabricação. O que pode acontecer é a rejeição, porém ocorre sempre com menos frequencia, visto os avanços das pesquisas, que prometem a obtenção de materiais cada vez mais tolerados pelo organismo. Dentro dos grupos sintéticos e naturais estão os compósitos, muito pouco difundidos. Estes são constituidos por dois ou mais materiais que têm suas propriedades drasticamente afetadas ao serem combinados; além de geralmente apresentarem uma matriz polimérica e uma fase bioativa que asseguram propriedades e biocompatibilidade adequadas, respectivamente.

OBJETIVO O objetivo do trabalho foi comparar um novo biomaterial, desenvolvido pela Escola de Engenharia da UFMG: Compósito de matriz