Plinio marcos

922 palavras 4 páginas
Plínio Marcos

"Os males de que padece o ser humano, em seu maior número, vêm dele mesmo".
"Os males de que padece o ser humano, em seu maior número, vêm dele mesmo".

Plínio Marcos de Barros nasceu em Santos, em 29 de Setembro de 1935, e faleceu em São Paulo, em 19 de Novembro de 1999. Filho de um bancário (Armando) e de uma dona-de-casa (Hermínia) tinha 4 irmãos e uma irmã. Plínio detestava a escola e levou quase 10 anos para sair do primário, tinha dificuldades de aprendizagem pois não conseguia se concentrar, seu sonha era ser jogador de futebol, tanto que entrou na aeronáutica apenas achando que iria jogar em seu time.
Sua primeira profissão foi a de funileiro aos 16 anos se tornou palhaço, pois queria namorar uma garota de la que só podia namorar com gente do circo
Em 1958 conheceu Pagu, começou a se envolver com o teatro amador e por escutar o que Pagu escrevia começou a se interessar por isso e por causa de um acontecimento muito violento escreveu Barrela sua primeira peça teatral que por sua linguagem foi proibida por 21 anos pela censura que era muito forme naquele tempo.
Em 1960 Começa a trabalhar como Camelô. Depois, trabalhou em teatro, como ator, administrador e faz-tudo, em grupos como o Arena, a companhia de Cacilda Becker e o teatro de Nydia Lícia. A partir de 1963, produziu textos para a TV de Vanguarda, programa da TV Tupi, onde também atuou como técnico. No ano do golpe militar, fez o roteiro do espetáculo Nossa gente, nossa música. Em 1965, conseguiu encenar Reportagem de um tempo mau, colagem de textos de vários autores, e que ficou apenas um dia em cartaz.
Praticamente todas as peças que ele escrevia eram proibidas pela censura: “Ser impedido de trabalhar, de ganhar o pão de cada dia com o suor do próprio rosto é terrível. Você tem a sensação de que é um exilado no seu próprio país. Eu sei bem como é isso. Penei. Penei muito. A minha sorte é que nunca cortei os laços com as minhas raízes. Fui camelô. Voltei pra rua pra camelar. Não

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