Plano real economia brasileira

INTRODUÇÃO
Vamos apresentar um tema da disciplina Economia Brasileira. Com alguns estudos e pesquisas, vamos comentar o assunto “Plano Real” No início dos anos 1990, o Brasil intensificou: a abertura ao mercado exterior, as privatizações, a renegociação da dívida externa, e uma menor participação do estado nas relações de mercado (regulamentações). Havia estabilidade, mas persistia a alta inflação, resistente já a várias tentativas de eliminação. Em 1993, começou a ser implementado o plano mais engenhoso de combate a inflação já implantado no país. O Plano Real conseguiu combater uma inflação exorbitante de até 2075% em 1994, mantendo-a em níveis baixos como o de 4,84% em 2009 e sob controle até o momento.
Apesar de tantos benefícios, o plano real enfrentou uma série de problemas, O PIB tem se mostrado muito oscilante e uma das conseqüências negativas desse plano foi o aumento do desemprego no país. As contas externas deterioram-se ampliando a vulnerabilidade externa da economia brasileira. O déficit público não foi corrigido, e a dívida pública assumiu uma trajetória ascendente. Assim, apesar da estabilização, uma série de dúvidas permanece na economia brasileira.

Plano Real

No início dos anos 1990, o Brasil havia intensificado os processos de abertura ao exterior, de fomento às privatizações, de renegociação da dívida externa e de desregulamentação do mercado. A estabilização permanecia, no entanto, um desafio resistente às várias tentativas de eliminação da inflação. Em 1993, o ministro da Economia do governo Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, implementou um plano econômico de estabilização conhecido como Plano Real, apoiado por uma equipe de economistas, em sua maioria oriundos da PUC-RJ, dentre os quais se incluem Gustavo Franco, Winston Fritsch, André Lara Resende, Edmar Bacha e Pérsio Arida.
A inflação brasileira possui um forte caráter inercial e o plano real parte desse diagnóstico.
Foram dois