Plano de negocios

Universidade Estadual de Feira de Santana – Ba
Aluno: Alan Vinicius de Medeiros Viana
Matéria: Teoria de Administração e Gerencia
Professor: Lázaro Semestre: 2°

Fichamento do livro Planos de Negócios para Empreendimentos Inovadores, de Carlos Eduardo Negrão Bizzoto.

Feira de Santana – BA
Julho de 2013
1. A Necessidade de Empreender
Dentro do contexto que se pode acompanhar no inicio do capitulo, as pessoas ficam desorientadas, parecendo que os problemas são insolúveis; que tudo o que aprendemos é completamente ineficaz para a realidade na qual estamos vivendo. É como se tivéssemos sido educados para viver em uma realidade que já não existe mais. Ou, como costuma dizer meu grande amigo Oscar Dalfovo, “quando temos a certeza de sabermos todas as respostas, vem à vida e muda as perguntas”.
Está sensação de desorientação é ampliada porque há poucas décadas havia emprego formal e “para toda a vida”. No final do século passado e início deste novo século, o número de empregos disponíveis parece diminuir condicionado, principalmente, por três fatores:
* Ampliação da competição: O número de pessoas correndo a vaga tem crescido fortemente;
* Conhecimento: Aumento na necessidade de formação técnica especializada;
* Reestruturação das empresas: Automatização dos processos, reduzindo o número de pessoas necessárias para a produção de bens e serviços.
Diante deste quadro, um crescente número de pessoas tem buscado “garantir seus próprios empregos” por meio da criação de uma empresa. Isto tem feito com que o número de pessoas envolvidas com a geração de novos negócios seja grande, principalmente nos países em desenvolvimento. Isto é demonstrado pelo trabalho do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o qual faz um estudo sobre a atividade empreendedora em diversos países. De acordo com o estudo do ano de 2006 (GLOBAL, 2007), os países em desenvolvimento são