Plano de Fogo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE ENGENHARIA
CAMPUS JOÃO MONLEVADE

PLANO DE FOGO

João Monlevade
2013
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 PLANO DE FOGO 4
2.1. Variáveis Geométricas: 4
2.2. Variáveis Físicas e Químicas dos explosivos e do tampão: 5
2.3. Variáveis de Tempo: 5
3 ESCOLHA DO PLANO DE FOGO 5
4 DEFINIÇÃO DA MALHA DE PERFURAÇÃO 6
4.1. Variáveis da Malha de Perfuração 6
5 EXPLOSIVOS 9
5.1. Principais Tipos de Explosivos 10
6 ESTUDO DE CASO 11
7 Outras Considerações 14
8 CONCLUSÃO 15
9 REFERÊNCIAS 16

1 INTRODUÇÃO
Atualmente na mineração são comuns os problemas no relacionamento com a comunidade próxima à região de lavra devido aos reflexos do processo de perfuração e desmonte de rochas. Estes reflexos podem ser decorrentes de excessiva vibração, do lançamento de material particulado na atmosfera, de ruído ou do lançamento de fragmentos rochosos, a presença de poeira em suspensão entre outros fatores. Através disso podemos entender a devida importância do planejamento correto para as atividades de desmonte de rocha.
Para isso são necessários estudos e acompanhamentos, exercidos por profissionais habilitados, qualificados e conduzidos dentro da melhor técnica. A técnica tradicional de desmonte com explosivos começou a ser utilizada no século XVII e ocorreu simultaneamente ao início do desenvolvimento dos explosivos.
O planejamento do desmonte de rochas por explosivo é denominado Plano de Fogo e será o foco de estudo desse trabalho.

2 PLANO DE FOGO
Sendo a base para o correto procedimento de desmonte de rocha com uso de explosivos na mineração, o plano de fogo traz as informações necessárias para melhor executar a tarefa. As variáveis que devem ser consideradas na elaboração de um plano de fogo dependem do próprio projeto da lavra e britagem, dos equipamentos utilizados, das condições geológicas (tipo de rocha, fraturas,