Planejamento Estrategico

A QUEDA E ASCENSÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Quando o planejamento estratégico chegaram ao local em meados dos anos 1960, os líderes corporativos abraçou-o como "um melhor maneira" para conceber e implementar estratégias que aumentem a competitividade de cada unidade de negócio. Fiel à gestão científica iniciada por Frederick Taylor, um presente melhor maneira envolvido separando o pensamento de fazer e criar uma nova função composto por especialistas: os planejadores estratégicos. Eram esperados sistemas de planejamento para produzir as melhores estratégias, bem como instruções passo-a-passo para a realização dessas estratégias para que os fazedores, os gestores das empresas, não poderia obtê-los errado. Como sabemos agora, o planejamento não foi exatamente funcionou dessa maneira.
Embora certamente não está morto, planejamento estratégico há muito tempo caiu de seu pedestal. Mas mesmo agora, poucas pessoas entendem totalmente a razão: o planejamento estratégico não é pensamento estratégico. Na verdade, o planejamento estratégico muitas vezes estraga o pensamento estratégico, fazendo com que os gestores para confundir a visão real com a manipulação de números. E essa confusão está no cerne da questão: as estratégias mais bem-sucedidos são visões, não os planos.
O planejamento estratégico não é pensamento estratégico. Uma é a análise, e o outro é síntese.
O planejamento estratégico, como tem sido praticado, foi realmente a programação estratégica, a articulação e elaboração de estratégias, ou visões, que já existem. Quando as empresas entendem a diferença entre planejamento e pensamento estratégico, eles podem voltar para o que o processo de tomada de estratégia deve ser: capturar o que o gerente aprende a partir de todas as fontes (ambos os insights suaves de suas experiências pessoais e as experiências de outros em todo a organização e os dados concretos de pesquisa de mercado e similares) e, em seguida, que sintetizam esse aprendizado em uma visão da