Piscologia e direito

2344 palavras 10 páginas
INTERAÇÃO ENTRE PSICOLOGIA E DIREITO

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Atualmente, há uma crescente demanda pelos serviços da Psicologia nos diferentes âmbitos de nossa Justiça. A presença do psicólogo na justiça é cada vez maior em suas diferentes subdivisões. Seja nas varas de família, criminal, infância e juventude, presídios, etc., é fato que a Psicologia fincou sua "bandeira" em mais uma importantíssima instituição de nossa sociedade. Sempre que aparece um caso na mídia envolvendo situações aparentemente “bizarras”, “estranhas”, ou relacionadas a comportamento patológico, logo temos menções a Psicologia e sua relação ao Direito.
A verdade é que esse casamento entre Psicologia e Direito demorou a acontecer, pois a carência sempre existiu, mas só nos últimos anos é que os operadores do direito atentaram para esta necessidade de forma mais efetiva, observando que é tarefa impossível fazer justiça sozinho. A bem da verdade, não podemos achar que a Psicologia Jurídica que estamos contemplando atualmente, seja a Psicologia Jurídica dos nossos sonhos, porém são sementes que estão sendo plantadas, e que em alguns estados brasileiros já deram e dão bons frutos.
Pensar no diálogo entre Direito e campo psi é sem dúvida pensar muitas vezes nos limites que constroem uma ética possível, levando em conta que todo fazer do campo psi se inscreve em dados de realidade que necessariamente desembocarão naquilo que existe enquanto leis que regulam as atividades humanas, afinal para isso elas são construídas, para traçar aquilo que se constrói no que denominamos como cultura. As relações humanas são orientadas e formuladas a partir das construções sociais de sua época, essas sublinhadas, ou pelo menos assim deveriam ser, pela legislação vigente.

De modo geral, temos observado que existem psicólogos trabalhando na Justiça, todavia, sem de fato fazerem psicologia jurídica, pois não há efetivamente possibilidade de se executar uma prática eficiente, dissociada da teoria e vice-versa, levando-se

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