Pilha de Daniell

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA

AULA 04 – PILHAS OU CÉLULAS GALVÂNICAS
ALUNA: MILIANE DE SOUZA MEDEIROS – TURMA: 04

06 DE DEZEMBRO DE 2013
CAMPUS CARAÚBAS – RN
Objetivo
A aula teve como objetivo montar uma pilha de Daniell, e verificar seu potencial, entender seu funcionamento, identificando os compartimentos que ocorre a oxidação e redução, a diferença entre pilhas e acumuladores e qual a função da ponte salina.

Introdução
Uma célula eletroquímica é um dispositivo que utiliza reações de óxido-redução para produzir energia química e elétrica. Existem dois tipos de células eletroquímicas: as células galvânicas, nas quais a energia química é convertida em energia elétrica chamadas de pilha, e as células eletrolíticas, nas quais energia elétrica é convertida em energia química, também chamadas de acumuladores. Primeiro consideraremos a operação das células galvânicas.
Pilhas
A pilha é qualquer dispositivo no qual a reação de oxirredução espontânea produz corrente elétrica, ela é uma fonte de energia eletroquímica fechada e portátil que consiste em uma ou mais células voltaicas. Os componentes das pilhas são: Cátodo é o eletrodo no qual há redução (ganho de elétrons), é o polo positivo da pilha, Ânodo é o eletrodo no qual há oxidação (perda de elétrons), é o polo negativo da pilha. E o eletrólito é o condutor (usualmente um líquido) contendo íons que transportam a corrente elétrica do ânodo para o cátodo, tem-se também a ponte salina que tem a função de permitir a migração de íons de uma solução para a outra, de modo que o número de íons positivos e negativos na solução de cada eletrodo permaneça em equilíbrio.
Acumuladores
Um acumulador é um conjunto de pilhas ligadas em série, que pode ser utilizada como fonte de corrente elétrica direta a voltagem constante. Uma