Petróleo

1. Introdução

As Relações Humanas são um grande desafio para as organizações. Por estarem, no campo teórico e não no pragmático, as empresas, independente de porte ou segmento, encontram dificuldades para adquirir o aporte de conhecimento que conduza os níveis do alto e médio escalão a relacionarem-se de forma eficaz e harmoniosa com suas equipes. Segundo Stevens;

Ao longo dos anos tive a oportunidade de ver em ação algumas das mentes mais privilegiadas do meio empresarial, altos executivos, “especuladores corporativos”, financistas e empreendedores_ e trabalhei com eles em sua busca de maior crescimento, lucratividade e maior valor acionário mediante inovação, domínio de mercado e excelência operacional. Inúmeras vezes, a capacidade dessas pessoas de focalizar o poder intelectual bruto em questões da realidade e transformar essas informações em estratégias e táticas altamente eficazes, deixou-me impressionado. Essas pessoas muitas vezes são capazes de ter sucesso dentro de um conjunto de circunstâncias que parecem insustentáveis e irreconciliáveis. Mas, em outras ocasiões, elas não correspondem incapazes de atingir suas metas a despeito dos enormes investimentos em tempo, capital e pessoas. Por falta de conhecimento, experiência, ou visão, elas simplesmente não alcançam o sucesso em situações em que uma estratégia melhor ou um conhecimento mais aprofundado teria sido vitorioso. (2002, p.25)

Algumas classes defendem que seus profissionais tenham sua formação acadêmica focalizada na destreza lógica e nas ciências exatas, bem visíveis nas Engenharias, Arquitetura, Sistemas de informação, etc. Não obstante, na complexidade de seu ambiente de trabalho e suas responsabilidades, os profissionais, frequentemente, não conseguem maximizar o potencial de suas equipes, consequentemente apresentando resultados abaixo da expectativa. Segundo James F. Lincoln (2002, p.85) “para um gerente compreender o verdadeiro problema do gerenciamento, por um momento, ele deveria