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Sugerida como o viagra feminino, foi aprovada recentemente pela Agência de Controle de Medicamentoes Americana (FDA. Estava em discussão há longo tempo e começará a ser vendida brevemente. O medicamento estimula a libido das mulheres a longo prazo e não tem efeito imediato. A base química é a flibanserina, uma substância desenvolvida para tratamentos de depressão. Durante os primeiros estudos clínicos, as mulheres do grupo relataram um aumento do desejo sexual. O medicamento tem efeitos colaterais importantes, tais como: desmaio, sonolência, pressão baixa e enjoos, além de interagir negativamente com o álcool. Os grupos de emancipação feminina fizeram uma grande pressão pela sua aprovação e disseram que havia um preconceito de gênero. “Por que não podemos ter um medicamento semelhante aos homens que têm o VIAGRA? É preciso lembrar que o Viagra atua na ereção, permitindo o enchimento dos corpos cavernosos do pênis e não no cérebro, como a flibanserina. O medicamento era pesquisado como antidepressivo

O comprimido, que era pesquisado originalmente como um antidepressivo, age dosando o nível de alguns elementos químicos no cérebro, como a serotonina e a dopamina.

Três testes clínicos com a flibanserina foram consistentes em resultados. As mulheres que participaram do estudo tinham uma média de dois a três “eventos sexuais satisfatórios” por mês no início do estudo. Quando começaram a tomar a droga, o número de relatos desse tipo aumentou, mas apenas em um a mais por mês, comparando-se com o grupo de mulheres que tomou um placebo.

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Como surgiu
Desenvolvida originalmente como medicamento para depressão, a flibanserina foi rejeitada pela FDA por ter mostrado pouca eficácia em testes clínicos. Mas um efeito colateral inusitado foi notado durante a fase de pesquisa: as mulheres que tomaram a droga começaram a ter experiências sexuais mais satisfatórias.
O que é
Auxilia na cura do distúrbio do desejo sexual hipoativo

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