periferias do mundo

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 6

1 INTRODUÇÃO
Pretende-se com este texto chegar a uma crítica do termo, centro-periferia, como foi tratada a relação Portugal-Brasil e Metrópole-Colônia, trata-se também das relações mantidas dentro do próprio Brasil e suas periferias. No início da relação de Portugal com o Brasil, este último não gozava de status privilegiado, Portugal não demonstrava interesse compatível com aquela jovem colônia, que com os anos se mostraria um gigante. Pode-se destacar a divergência como um ponto crucial entre como a centralização das decisões metropolitanas, o centro (Lisboa) exercia um completo domínio sobre suas colônias, em nosso caso o Brasil. Naquele principio de relacionamento econômico a colônia, ou seja, a periferia deveria sobreviver sem ajuda de capitais do centro (Portugal), mas o contrário, a periferia existia para fornecer ao centro. Pode-se destacar as falhas no sistema de administração da metrópole, as politicas mal desenhadas e inconsistentes, a falta de política flexível e também a falta de conhecimento das singularidades do Brasil, como fator determinante para o malogro da política mercantilista da metrópole.

2 DESENVOLVIMENTO
No Brasil colonial, sua população desde cedo descobriu as vulnerabilidades da administração colonial, havia uma quebra de autoridade, assim essa população em busca de benefícios para si, foram privilegiados pela distancia da metrópole à colônia, do centro à periferia, tudo contribuía para o distanciamento, as precárias formas de comunicação, a demografia, as fraquezas humanas da monarquia.
A perspectiva de um governo metropolitano centralizado, as construção de políticas instransponíveis à realidade colonial e cumpridas como determinadas pelos funcionários de Portugal, e um Portugal insensível e de atitudes metropolitanas rígidas em desfavor do Brasil. Se por um lado a estrutura montada era centralizada,