Percepção

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE PSICOLOGIA
PERCEPÇÃO

BETIM
2014

PERCEPÇÃO
Trabalho apresentado à disciplina de Filosofia: Razão e Modernidade do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Orientadora: Márcia Eliane Fernandes Tomé
BETIM
2014
SUMÁRIOINTRODUÇÃO....................................................................................
DESENVOLVIMENTO........................................................................
CONCLUSÃO......................................................................................
REFERÊNCIAS........................................................................................
INTRODUÇÃO
Segundo Chauí (2000), na modernidade o conhecimento continua a ser discutido e o sujeito do conhecimento passa a ser “aquele que reflete sobre os atos e as significações e conhece a estrutura formada por eles” (CHAUÍ, 2000, p.150), ou seja, não só o conhecimento em si é importante, mas também quem o compõem e como.
De acordo com a mesma autora, a percepção se trata de uma fonte sensível do conhecimento e envolve um sujeito do conhecimento, dessa forma foi debatida pelas teorias do conhecimento quanto a sua veracidade, como no Racionalismo Intelectual, na qual a noção de percepção é algo perigoso, pois não era uma fonte confiável do conhecimento; e Empirismo em que os empiristas, por sua vez, assumiam a percepção como única fonte do conhecimento. No século XX foram retomadas as discussões pela Fenomenologia e pela Gestalt, para os teóricos da fenomenologia a percepção foi considerada originária e a parte principal do conhecimento.
A percepção se mostrou como um assunto de extrema importância para as correntes teóricas do conhecimento filosófico emergentes na modernidade. Portanto, no decorrer deste trabalho será analisada sua consolidação como fonte de conhecimento e importância que obteve nessa trajetória.
PERCEPÇÃO
Segundo Chauí (2000) o