Percepção: Imagens Ambíguas

Percepção:

Imagens Ambíguas

1. INTRODUÇÃO “A tarefa não é tanto ver aquilo que ningém viu, mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo que todo mundo vê.” - Arthur Schopenhauer A todo momento nossa percepção capta informações sensoriais que constituem a base fundamental para a compreensão do mundo, dando “vida” a nossa realidade. Somente em nosso córtex visual temos mais de 100 milhões de neurônios registrando brilho, cor, orientação, movimento, tudo aquilo que compõe as imagens a nossa volta. Através dessa gama de comunicação neural somos capazes de reconhecer objetos, pessoas, localizá-los, distinguir distâncias, etc. Através dessas informações já podemos ter uma noção de como seria impossível uma vida sem a percepção. Neste trabalho expomos sujeitos à imagens “ambíguas”. Tais imagens são caracterizadas por conterem sempre duas figuras, uma oculta na outra. A nossa percepção visual não nos habilita a ver as duas figuras ao mesmo tempo. É interessante vermos a confusão da nossa percepção ao se deparar com estímulos ambíguos, embora em nossa retina a imagem permaneça constante, nosso sistema visual interpreta ambos os modos sem nunca vermos a mistura das imagens.

2. OBJETIVO

No trabalho será observar a percepção de imagem ambígua (anexo), apresentada à crianças, como forma prática de demonstrar os dados passados em aula sobre o assunto. Vamos observar a incidência que os sujeitos observam a existência de uma segunda imagem sem que lhes seja dito sobre a figura oculta.

3. METODOLOGIA

Através da aplicação de uma imagen ambígua (anexo), a crianças da faixa etária de 7 a 8 anos, foram observados a frequência em que elas notavam a existência de uma segunda imagem. Os sujeitos foram selecionados entre familiares dos integrantes do grupo que elaboraram este trabalho, sendo cada um de nós responsável pela respectiva coleta de dados.

4. RESULTADOS

1. Bruno, 7a- Viu a