Pequenas e médias empresas

Debilidades e Vulnerabilidades de uma Empresa

Para se fazer uma análise sistêmica de uma organização, deve-se visualizar os efeitos do conjunto de interações entre os fatores internos (forças x fraquezas) e externos (oportunidades x ameaças) à organização. É efetuada com o auxílio da matriz SWOFT, através da ponderação das interações das forças e fraquezas com as oportunidades e ameaças. Permitindo identificar as oportunidades mais acessíveis, as ameaças com maior potencial de impacto, as forças mais atuantes e as fraquezas mais prejudiciais. As vulnerabilidades são responsáveis pela possível (e se não resolvido, provável) falência da instituição. Nos pontos de defesa estão os diferenciais de desenvolvimento, pois cruzam ameaças que irão atingir a todo mercado com as forças da instituição, ou seja, são os momentos em que todo mundo vai se dar mal, mas sua instituição vai ser soberana. As debilidades são exatamente o contrário: as oportunidades vão passar e se você não estiver alerta, pode ter certeza que outros estarão. Geralmente estas duas não são tomadas como prioridades. As principais debilidades das micro e pequenas empresas no Brasil são: baixa intensidade de capital, capacidade de financiamento restrita, precariedade da função gerencial, baixa qualificação dos recursos humanos, precariedade da função tecnológica, falta de planejamento a longo prazo e pequeno poder de barganha com parceiros comerciais. Um dos mecanismos utilizados por pessoas que começam novos negócios sob a forma de micro e pequenas empresas para reduzir a instabilidade é o de se instalar em incubadoras de empresas. Estas procuram promover essa redução por meio do suporte administrativo, financeiro e de estrutura, que é disponibilizado às empresas incubadas durante o processo de incubação. Tudo o que foi falado até aqui é basicamente uma forma de resumir um Planejamento Estratégico, avaliar os pontos fortes e fracos do negócio, com a finalidade de tornar a empresa mais eficiente