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A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a humanidade tem usado estoques de variados recursos, de modo a suportar o seu desenvolvimento e sobrevivência, tais como ferramentas e alimentos (Garcia et al., 2006, p.9).
No meio empresarial, se por um lado o excesso de estoques representa custos operacionais e de oportunidade do capital empatado, por outro lado níveis baixos de estoque podem originar perdas de economias e custos elevados devido à falta de produtos. Regra geral, não é tarefa fácil encontrar o ponto ótimo neste Trade-off (Garcia et al., 2006, p.9). O alastrar do numero de SKU's (Stock Keeping Units), o aumento diferenciação de produtos, assim como da competição global, têm dificultado ainda mais essa tarefa (Garcia et al., 2006, p.9) * Uma das principais vantagens dos estoques é poderem ser usados para enfrentar uma situação de falta, de privação do que é necessário. * Quando apesar de não se verificar uma produção constante, um estoque consegue satisfazer uma procura uniforme. * De modo a enfrentar variações ou balanços da procura, mesmo sendo essa procura mais ou menos constante. * Possibilidade de se poder adquirir a baixos preços para se revender quando os preços são elevados. * Evitar o desconforto devido a entregas e aquisições com elevada frequência.
Em síntese, devido ao fato das operações entre entregas e utilizações se efetuarem a cadências diferentes, pode-se dizer que os estoques servem de reguladores, entre esses dois processos (Zermati, 2000, p. 22)
Critérios de avaliação de estoques | | |