Pensamento unico

Unidade Curricular: Psicologia Politica
2º Ano da Licenciatura em Desenvolvimento Comunitário e Saúde Mental

Trabalho:
Ensaio sobre o tema: Pensamento único

Discente: Luis Filipe de Almeida Costa

Docente: Raquel Cristina Paulo Pinheiro Vieitas Cardoso

Introdução:

Este ensaio tem como objectivo analisar e procurar desmitificar alguns argumentos utilizados pelos defensores do chamado “pensamento único” num mundo globalizado tanto a nível económico como a nível da informação, e, a sua inevitabilidade como factor de desenvolvimento para o ser humano e para o mundo em geral, não esquecendo a alteração produzida no conceito de Democracia emergente nos finais do Século XX e na transferência de lugares no pódio dos poderes instituídos.
Foi produzido no âmbito de um trabalho solicitado na unidade curricular: “Psicologia Politica”, do 2º Ano da Licenciatura em “Desenvolvimento Comunitário e Saúde Mental”, Leccionado no ISPA.
Foi proposto aos alunos a escolha de um tema livre que se adaptasse à unidade curricular.
Escolhi o tema “Pensamento Único”, pois considero que é algo que está a maniatar, deformar e em alguns casos destruir, o livre pensamento, a discussão de ideias, a democracia participativa, a soberania estatal, a liberdade de imprensa, a ecologia, a cultura e tradição, os direitos humanos, etc., criando uma visível sonolência nos actores secundários (população mundial) e formalizando um filme onde se percebe perfeitamente qual vai ser o seu fim.

De todas as ilusões a mais perigosa consiste em pensar que não existe mais que uma realidade.
Paul Watzlawick

O que é “O Pensamento Único”

Com a queda do Muro de Berlim, com o fim dos sistemas políticos do denominado “Bloco de Leste” e a desmoralização do socialismo, esta nova doutrina alcançou uma força e arrogância que se transformou rapidamente no novo “catecismo” moderno que propaga a boa nova da salvação da humanidade.
Em termos ideológicos os defensores desta nova doutrina, como que