pedagogia do oprimido

533 palavras 3 páginas
a encontramos modelos de educação reproduzida conforme as críticas que o livro continha. Em todo o contexto do livro, o autor busca mostrar como a educação no Brasil produz um fetiche social, reproduzindo com isso alguns fatores como; a desigualdade, a marginalização e a miséria, permanecentes nos dias atuais. Freire coloca que o ensinar a não pensar é algo puramente planejado pelos que estão no poder, para que possam ter em suas mãos a maior quantidade possível de oprimidos, que se sentindo como fragilizados, necessitam dos que dominam para sobreviverem, isso vemos no nosso dia-a-dia, cada vez mais a quantidade de pessoas mal informadas e conformadas servem para esses que já estão no poder. No livro Paulo Freire procura conscientizar o docente do seu papel problematizador da realidade do educando e para descrever sobre o sistema de opressão antidialógico, ele utiliza quatro elementos para a realização da dominação, sendo esses; a conquista, método pelo qual o opressor impõem jeitosamente sua cultura sobre o opressor, a divisão das massas para poder dominá-las, pois, povo unido é sinal de perigo de desordem social, esse é o discurso de quem oprime, por isso, evita-se trabalhar conceitos como lutas, revoltas, união, etc. Fica notório que é pela manipulação que os opressores controlam e conquistam as massas oprimidas para a realização de seus objetivos, a minoria dominante impõem sua visão de mundo e todos se guiam por ele, para freire a união da massa oprimida se faz necessária, e é papel do representante dessa classe mantê-la unida para ganhar força de transformação, sendo a organização um aporte da união das massas, mas é também um sinal de liberdade para os oprimidos, compreende-se que a tese fundamental do livro é uma transformação que se dá no contexto social de dominação através do processo de educar, dessa modo a conscientização se dá por um processo gradual em que se busca a liberdade sem produzir novos opressores e oprimidos. Ao

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