pchs

Contextualização:
O grande desenvolvimento científico e tecnológico da civilização moderna está relacionado com uma crescente demanda de energia, seja ela oriunda de fontes renováveis ou não. Mesmo que nos últimos anos tenhamos alcançado resultados significativos no sentido de melhoria da eficiência energética, ainda existem possibilidades de apagões em nosso país. A produção de energia é um grande desafio, ainda não se inventou uma forma de expandir energeticamente falando que não degrade, mesmo que minimamente o meio ambiente. Um ajuste entre esses dois extremos deve ser crucial para qualquer projeto que pretenda produzir energia suficiente, sustentando o progresso tecnológico e mantendo ao mesmo tempo condições de boa qualidade. Muitas pesquisas e reflexões sobre o assunto têm sido disseminadas, abordando cada um desses aspectos e ou relações entre vários outros concernentes ao mesmo. Nesse contexto, apresentando-se como o principal problema ambiental global, temos a preocupação com as emissões de gases que agravam o efeito estufa, o que tende a condenar energias oriundas de queima de combustíveis fósseis, por exemplo. Partindo desse pressuposto, energias consideradas “limpas” como aquelas produzidas por PCHs têm demonstrado ser a melhor opção num país onde o potencial hidrelétrico é tão grande. Segundo o que estabelece a Resolução Aneel 652, de 09/12/2003, será considerado com características de PCH o aproveitamento hidrelétrico com potência superior a 1.000 kW e igual ou inferior a 30.000 kW, destinado á produção independente, autoprodução ou produção independente autônoma, com área do reservatório inferior a 3,o km². O aproveitamento hidrelétrico que não atender á condição para a área do reservatório inferior a 3,0 km², respeitados os limites de potência e modalidade de exploração, será considerado com características PCH, caso se verifique pelo menos uma das seguintes condições e atendida a seguinte inequação: onde P= potência elétrica