paços coelho

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Passos admite que contribuintes terão que pagar "prejuízos" do BES

JOÃO FRANCISCO GUERREIRO COM LUSA | 08.10.2014 - 16:06 , atualizado 08.10.2014 - 20:14

Passos Coelho admitiu que os contribuintes podem vir a ter "algum prejuízo", na solução encontrada para o BES, por envolver a Caixa Geral de Depósitos, no fundo de resolução. O primeiro-ministro entende ainda assim que esta é "a opção que melhor protege o interesse dos contribuintes". Antes, a ministra das Finanças já tinha reconhecido essa possibilidade, que está dependente do valor por que for vendido o Novo Banco.
"A opção que foi tomada pelo Banco de Portugal e com a qual o governo concorda, de proceder, em início de agosto, à resolução do banco foi a solução, de todas as que podiam ser tomadas, que melhor protege o interesse dos contribuintes", considerou o primeiro-ministro.

No entanto, caso haja "algum prejuízo que resulte da operação da venda (do Novo Banco), esse prejuízo será suportado pelo sistema financeiro que é o que contribui para o fundo de resolução", reiterou o chefe do governo, admitindo que "por essa via" os contribuintes "não estão completamente livres" de poder vir a ter encargos, "na medida em que existe um banco público, que participa desse fundo e dessa responsabilidade".

"Claro que esse banco público, como os outros privados suportarão essas eventuais perdas. E, nessa medida, de uma forma indireta pode haver algum prejuízo. Ninguém pode dizer que não há garantidamente que não há algum prejuízo", admitiu.

Passos Coelho que falava no final da Cimeira do Emprego, em Milão, insistiu que a solução encontrada para a resolução do BES "é de longe a que mais protege os contribuintes de qualquer impacto negativo, que a situação financeira dos BES pudesse acarretar".

Prejuízos
"A CGD (Caixa Geral de Depósitos), tal como todos os outros bancos, está sujeita a perdas. Depende do valor a que for vendido o Novo Banco", afirmou a governante na audição da Comissão de

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