PAULO PRESO E JULGADO

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PAULO, PRESO E JULGADO digg Os cristãos de Jerusalém f icaram f elizes ao ouvir o relatório de Paulo sobre a divulgação da f é cristã. Contudo, alguns cristãos judeus duvidaram da sinceridade de Paulo. Para mostrar seu respeito pela tradição judaica, Paulo juntou-se a quatro homens que cumpriam um voto de nazireu no templo. Alguns judeus da Ásia agarraram Paulo e f alsamente o acusaram de introduzir gentios no templo (At 21:27-29). O tribuno da guarnição romana levou Paulo em custódia para impedir um levante. Ao saber que Paulo era cidadão romano, o tribuno retirou-lhe as cadeias e pediu aos judeus que convocassem o Sinédrio para interrogálo.
Paulo percebeu que a multidão enf urecida poderia matá-lo. Assim, ele disse ao Sinédrio que f ora preso por ser f ariseu e crer na ressurreição dos mortos. Esta af irmação dividiu o Sinédrio em suas f acções de f ariseus e saduceus, e o comandante romano teve de salvar Paulo de novo.
Ouvindo dizer que os judeus tramavam uma emboscada contra Paulo, o comandante enviou-o de noite a
Cesaréia, onde f icou guardado no palácio de Herodes. Paulo passou dois anos presos aí.
Quando os acusadores de Paulo chegaram, acusaram-no de haver tentado prof anar o templo e de ter criado uma revolta civil em Jerusalém (At 24:1-9). Félix, procurador romano, exigiu mais provas do tribuno em Jerusalém. Mas antes que estas chegassem, Félix f oi substituído por um novo procurador, Pórcio
Festo. Este novo of icial pediu aos acusadores de Paulo que viessem de novo a Cesaréia. Ao chegarem,
Paulo f ez valer os seus direitos como cidadão romano de apresentar seu caso perante César.
Enquanto aguardava o navio para Roma, Paulo teve oportunidáde de def ender a sua causa perante o rei
Agripa II que visitava Festo. O capítulo 26 de Atos registra o discurso de Paulo no qual ele contou de novo os eventos de sua vida até aquele ponto.
Festo

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