Paulo freire

1574 palavras 7 páginas
Educação Infantil: aspectos históricos As praticas pedagógicas e as concepções de educação infantil conhecidas hoje, tiveram suas raízes em momentos históricos, porém desconhecidos por muitos, portanto para uma compreensão do processo de evolução da educação infantil se faz necessário um estudo de seu contexto histórico. Hoje a educação infantil é um direito da criança, porém nem sempre foi assim, pois até este direito ser consolidado ocorreram vários acontecimentos que valem apena serem entendidos para compreendermos o caminho que a educação infantil percorreu. Inicialmente a educação das crianças era papel da família, principalmente da mãe e de outras mulheres. Para as crianças pobres e abandonadas questões como sua educação e sua guarda eram de responsabilidade de instituições como a igreja. No decorrer dos séculos XV e XVI, nos países europeus foram criados novos modelos educacionais por conta da transformação de uma sociedade agrário-mercantil em uma sociedade urbano-manufatureira. Muitas crianças sofreram com estas transformações, algumas sofreram por abandono ou pelo fato de seus pais trabalharem nas fabricas. Aos poucos foram surgindo instituições filantrópicas para o atendimento destas crianças, nelas eram ensinados valores religiosos, autodisciplina, regras morais e de bom comportamento. Em outras escolas eram ensinadas a leitura e a escrita, mas ainda em caráter religioso. Com o pragmatismo tecnicista e o desenvolvimento cientifico decorrente da expansão comercial vivida na Europa Ocidental foram formulados novos pensamentos pedagógicos a respeito da educação infantil. Merece destaque as ideias de autores como Comênio, Rousseau, Pestalozzi, Decroly, Froebel e Montessori que formularam a base para um ensino cujo centro seja a criança. Para COMÊNIO (1592-1670), o primeiro nível de ensino da criança começa no colo da mãe. Ele defendia a educação da criança pelos sentidos por meio de materiais audiovisuais, passeios e exploração do mundo

Relacionados

  • paulo freire
    2778 palavras | 12 páginas
  • paulo freire
    4106 palavras | 17 páginas
  • Paulo Freire
    1469 palavras | 6 páginas
  • Paulo Freire
    5524 palavras | 23 páginas
  • paulo freire
    2869 palavras | 12 páginas
  • Paulo FREIRE
    1702 palavras | 7 páginas
  • Paulo Freire
    1523 palavras | 7 páginas
  • Paulo Freire
    2723 palavras | 11 páginas
  • Paulo freire
    1046 palavras | 5 páginas
  • Paulo Freire
    33238 palavras | 133 páginas