Paulo Freire - Fundamentos da Didática

Universidade de São Paulo - USP
Escola de Artes, Ciências e Humanidades - EACH
Fundamentos da Didática – FD
Licenciatura em Ciência da Natureza – LCN
2º semestre de 2013

Aluno: Ruberval Profeta Ramos de Araújo
Número USP: 8512405

Após relutar sobre o que havia inserido no corpo do trabalho solicitado em sala de aula, tomando cuidado para não ofender a quem quer que seja, principalmente a Professora Maria Elena – educadora à quem muito estimo e sou grato pelos conteúdos aplicados em sala de aula, tomei a decisão de apresentar o texto com a minha interpretação pessoal sobre o livro “Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa,2009, Paz e Terra – Paulo Freire.

Analise critica
Ao término da leitura do livro sugerido em sala de aula, chego a conclusão que na visão do educador Paulo Freire - Pedagogia da Autonomia – o processo de aprendizagem educador/professor deve levar em conta que cada aluno/aprendiz tras, consigo, habilidade de absorver o que lhe é ensinado de maneira muito particular. Respeitando as individualidades de cada aluno, o aproveitamento das aulas ministradas é benéfico para ambos: educador/professor e aluno/aprendiz.
Segundo esse pensamento não há docente sem discente. E o espaço de ambos – trabalho do docente, e aprendizado do discente - fica pautado RESULTADO do ENSINAR e do APRENDER.
Sou critico o suficiente para discordar de certos aspectos desse pensamento do autor. Mas isso de forma alguma me dá o direito de discordar da maneira como ele introduziu o seu método de ensino. Mesmo porque se assim agisse estaria indo de encontro ao que foi aceito por inumeros educadores pelo mundo afora. Na minha concepção em uma sala de aula com vários alunos, se o educador for dar voz a todos que trazem experiências particulares, a classe simplesmente irá se transformar em uma TORRE DE BABEL – todos falando línguas diferentes e uma pessoa - o EDUCADOR/PROFESSOR – tentando repassar várias formas de pensar e agir aos demais