patologia

Hiperplasia da Tireoide A Hiperplasia da Tireoide é uma resposta fisiológica do epitélio folicular sobre as mudanças hormonais que resultam em distúrbios no mecanismo de feedback de TSH e hormônio estimulador da tireoide. A manifestação mais comum desse processo é a chamada Hiperplasia Nodular, um estado que pode estar associado a uma variedade de estímulos. Algumas das alterações histológicas que podem ser observadas na hiperplasia da tireoide podem às vezes conduzir para diagnósticos incorretos de malignidade. Os bócios colóides são exemplos de patologias que tem como característica principal a hiperplasia da tireoide. Como a produção de T3 e T4 é menor por falta de matéria prima, há aumento da secreção de TSH hipofisário (feedback negativo), o que leva à hiperplasia. Esta é inicialmente difusa e depois passa a nodular, devido ao crescimento irregular dos folículos, e traves de fibrose que se desenvolvem secundariamente a trauma e cicatrização (facilitados por maior tamanho da glândula). Bócios nodulares podem atingir grandes volumes e pesar até 2 kg. Apesar disso, os pacientes são geralmente eutiroideos, porque a glândula aumentada secreta mais hormônios e compensa a falta de iodo na dieta.
Alterações histológicas:

Hiperplasia Endometrial A hiperplasia do endométrio é o aumento da espessura do tecido que reveste internamente o útero devido a exposição excessiva ao estrogênio, que pode ocorrer em mulheres que não ovulam todos os meses ou durante a terapia de reposição hormonal feita somente com estrogênio. A hiperplasia endometrial nem sempre está relacionada ao câncer, mas existe risco, e as mulheres que têm maiores chances de vir a desenvolver um câncer endometrial são aquelas que além de estarem mais expostas ao estrogênio são obesas, diabéticas ou sofrem com doenças no fígado ou rins. A hiperplasia do endométrio é causada pela