Parnasianismo e Simbolismo

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Parnasianismo e Simbolismo
1- Explique sobre o movimento parnasiano no Brasil. O parnasianismo foi um movimento surgido na França, em oposição ao romantismo. O nome ‘parnaso’, originava-se de ‘monte’, em grego. No Brasil, o movimento teve grande influência em movimentos literários posteriores. Porém, apesar de muito influenciado pelo movimento francês, o parnasianismo brasileiro desvinculou-se com a regra de objetividade, rigor científico e o realismo. Os brasileiros rejeitavam o sentimentalismo romântico, mas eram adeptos do subjetivismo. No Brasil, os versos parnasianos adotaram o soneto alexandrino. Principais escritores e suas obras: Adalberto de Oliveira: Meridionais (1884), Versos e Rimas (1895), Poesias (1900), Céu, Terra e Mar (1914), O Culto da Forma na Poesia Brasileira (1916).
Olavo Bilac: Poesias (1888), Crônicas e novelas (1894), Crítica e fantasia (1904), Conferências literárias (1906), Dicionário de rimas (1913), Tratado de versificação (1910), Ironia e piedade, Crônicas (1916), Tarde (1919).
Raimundo Correia: Primeiros Sonhos (1879), Sinfonias (1883), Versos e Versões (1887), Aleluias (1891), Poesias (1898). Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia formaram a chamada “Tríade Parnasiana”.

2- O que os poetas da Semana de Arte Moderna criticaram sobre o movimento parnasiano no Brasil? Na segunda noite da Semana de Arte Moderna, Ronald de Carvalho lê o poema de Manuel Bandeira, ‘Os Sapos’, ridicularizando o movimento parnasiano, colocando pontos essenciais e características importantes defendidas e cultuadas por eles; isto é: sonoridade, métrica regular. O poeta chama de sapos os poetas parnasianos que somente aceitavam a poesia rimada, formal, tal que, os sonetos exigiam rimas ricas. Ele satiriza as reclamações deles e compara-as com o coaxar dos sapos num banhado ou rio. Também mostra algumas das regras que eles seguiam: comer hiatos, nunca rimar cognatos, dar importância à forma. Todo o poema é uma crítica

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